Um dos maiores mistérios do mundo antigo: a Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro, é uma montanha de 842 metros que possui o maior bloco de granito à beira mar em todo o planeta.

O monólito é cercado de mistérios e lendas, por apresentar uma infinidade de sinais estranhos, símbolos e ranhuras que se assemelham à escritas.


Tem-se contado relatos de contatos com seres estranhos e ovnis sobre a Pedra gavea desde os primórdios da colonização, e no último século, atraíram a atenção de pesquisadores do mundo todo.

O local é tema de estudos de muitos arqueólogos nacionais e estrangeiros. Em 1963 o arqueólogo e professor Bernardo A. Silva traduziu as inscrições:
LAABHTEJ BAR RIZDAB NAISINEOF RUZT

Lidas de trás para a frente:
TZUR FOENISIAN BADZIR RAB JETHBAAL
Tyro Phoenicia, Badezir primogênito de Jethbaal.

Em 856 AC Badezir assumiu o lugar de seu pai no trono real de TYRO.
Badezir teria sido vítima de um golpe de estado posto em prática por seu irmão e teria navegado até o Brasil com um casal de filhos gêmeos, um sacerdote e parte de sua corte, composta também de alguns soldados fiéis.

Sabe-se que os fenícios eram grandes navegadores. Segundo algumas fontes, os fenícios teriam miscigenado com índios brasileiros dando origem às tribos tupis e guaranis.

Existe uma teoria, a qual é bastante difundida, de que a Pedra da Gávea seria a tumba de um rei fenício.
Tudo começa no século XIX. Algumas “marcas” na rocha chamaram a atenção do Imperador D. Pedro I, apesar de seu pai, D. João VI, rei de Portugal, já ter recebido um relatório de um padre falando sobre as marcas estranhas, as quais foram datadas de antes de 1500.

O Instituto Histórico e Geográfico do Brasil decidiu que a Pedra da Gávea deveria ser extensamente analisada, e ordenou então o estudo do local e suas inscrições.
Algumas outras inscrições lembrando cobras, raios-solares, etc, espalhados pelo topo da montanha.

Algumas histórias curiosas:

  1. Dois jovens pesquisadores resolvem passar a noite na Pedra da Gávea. Milhões de estrelas são vistas no céu do Rio de Janeiro, então uma cidade livre da poluição. No meio da madrugada avistaram uma misteriosa luz verde que saía de uma fenda.
  2. O que poderia ser aquilo? De imediato os dois foram ao referido local verificar o que poderia ser aquela misteriosa luz. Ao entrarem na fenda, se depararam com um estranho ambiente com várias estátuas humanas.
  3. Uma nova luz muito forte fez com que ambos desmaiassem. Ao acordarem, já com dia claro, eles desceram e trataram de contar o fato à imprensa. Um jornal se interessou pela história e acertou com eles uma visita ao local de onde a tal luz verde saía.
  4. Ao voltarem à Pedra da Gávea veio a desilusão, não conseguiram achar a tal fenda e muito menos o ambiente onde tinham visto as estátuas humanas. Posteriormente os dois enlouqueceram e foram internados na colônia Juliano Moreira (Jacarepaguá), onde viveram seus últimos dias, jurando terem vivenciado a história que contaram para os jornais.

Em 1839, uma expedição do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) não conseguiu confirmar se as marcas tinham sido feitas pela mão do homem ou pela ação do tempo. A dúvida persistiu e, em 1930, foi publicado o livro “Inscripções e tradições da América pré-histórica”, de Bernardo de Azevedo da Silva Ramos.

Nele, o arqueólogo traduzia as supostas inscrições. De acordo com Ramos, elas diziam “Tiro, Fenícia, Badezir, primogênito Jethbaal” – sendo Tiro uma das cidades-estados da Fenícia e Badezir outra grafia de Baalazar, que teria reinado naquela cidade entre 855 e 850 a.C.

Outro fator que aumenta ainda mais os mistérios sobre a Pedra da Gávea, é pelo fato da existência de um portal situado quase no topo da Pedra da Gávea, que é vista apenas do lado da Barra da Tijuca. Obviamente, muitos devem admitir que ali deve ser a entrada que dá o acesso ao túmulo do Rei fenício Badezir que ali foi sepultado, juntamente com suas jóias.

Roldão Pires Brandão, o ex presidente da Associação Brasileira de Espeleologia e Pesquisa Arqueológica no Rio e um dos muitos que pesquisou os Enigmas da Pedra declarou: “É uma esfinge gravada em granito pelos fenícios, que tem a cara de um homem e o corpo de um animal deitado.

A cauda deve ter caído por causa da ação do tempo. A rocha, vista de longe, tem a grandeza dos monumentos faraônicos e reproduz, em um de seus lados, a face severa de um patriarca”. (O Globo)

Robert Frank Marx, arqueólogo americano, realizou em outubro de 1982 uma série de mergulhos na Baía de Guanabara a procura de navios fenícios afundados.

Ele tentava provar que a costa do Brasil foi, em épocas remotas, visitada por civilizações orientais. O arqueólogo americano não encontrou o que queria: uma embarcação fenícia que teria naufragado em épocas remotas no Rio de Janeiro.

Antes dele, porém, o mergulhador brasileiro José Roberto Teixeira já havia feito uma descoberta capaz de levar os limites da história oficial brasileira para um passado muito alem.


O mergulhador fez uma descoberta extremamente valiosa sobre aspectos da história e arqueologia. Ele encontrou três ânforas, com capacidade total para armazenar 36 litros. O fato correu em 1977 e foi tratado em sigilo, até que em 1978, foi revelado durante uma conferência no Museu Marinho.

Um dos vasos ficou com o arqueólogo e os outros dois foram transferidos para a Marinha. As ânforas estão sob a guarda do governo brasileiro em um local desconhecido.